O entretenimento virou refúgio emocional, criativo e até terapêutico. Entenda como a biologia e a psicologia comprovam esse efeito.
Você já percebeu como, depois de assistir a um filme leve, uma série de conforto ou até um drama intenso, seu humor pode melhorar? Essa sensação é real e tem explicação científica. Diversos estudos mostram que o entretenimento audiovisual ativa regiões do cérebro ligadas à liberação de dopamina, o neurotransmissor do prazer, e reduz os níveis de cortisol, o hormônio do estresse.
Além disso, a psicologia destaca que o ato de se envolver em histórias, especialmente aquelas que despertam empatia, ajuda a processar emoções difíceis, funciona como uma espécie de catarse e pode até aumentar a resiliência emocional. O entretenimento também estimula a criatividade e oferece um espaço seguro para explorar sentimentos, transformando a experiência em um refúgio terapêutico acessível.
Embora muita gente ainda relacione assistir filmes e séries a “perda de tempo”, a ciência mostra que essa prática pode ser uma importante ferramenta de autocuidado mental — principalmente em momentos de ansiedade e depressão.
Para quem busca uma forma leve e prazerosa de cuidar da saúde emocional, ligar a TV, abrir uma plataforma de streaming ou mesmo revisitar aquele filme favorito pode ser muito mais do que distração: é um aliado comprovado pelo cérebro e pelo coração.