Conhecida por marcar a primeira lua cheia de julho, a “Lua do Veado” poderá ser vista com brilho máximo em todo o país. O nome vem de uma tradição ancestral ligada à natureza.
A Lua cheia de julho, que atinge seu ápice nesta quinta-feira (10), é chamada de “Lua do Veado” — um nome simbólico, poético e carregado de história. O apelido vem dos povos indígenas norte-americanos, que associavam essa época ao crescimento dos chifres dos veados, considerados sagrados em muitos rituais.
Mais do que um espetáculo astronômico, essa lua cheia carrega uma atmosfera de introspecção e conexão com a natureza. De acordo com especialistas, o melhor momento para observá-la será a partir do entardecer, quando ela surgirá no horizonte com coloração mais dourada e visível a olho nu.
No Brasil, não há necessidade de telescópio: basta um céu limpo, um local com pouca iluminação artificial e disposição para contemplar.
Além da “Lua do Veado”, outras luas cheias também têm nomes curiosos ligados às estações e aos ciclos da terra, como a “Lua do Lobo” (janeiro), “Lua da Colheita” (setembro) e “Lua da Neve” (fevereiro).
Que tal aproveitar o momento para uma pausa? Observar o céu, respirar fundo e lembrar que há ciclos maiores acontecendo acima de nós.
Curiosidade extra: Essa também será a penúltima superlua de 2025, o que significa que ela estará ligeiramente maior e mais brilhante do que o normal.