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quarta-feira, julho 23, 2025
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Tamarindo: a fruta poderosa que ajuda a combater a gordura no fígado

Apesar de não ser tão fácil de encontrar, o tamarindo tem ganhado destaque como aliado natural contra a esteatose hepática

A gordura no fígado, também conhecida como esteatose hepática, é uma condição cada vez mais comum. Ela ocorre quando há acúmulo excessivo de gordura nas células do fígado, podendo evoluir para quadros graves, como cirrose, diabetes tipo 2 e até doenças cardiovasculares. Embora o tratamento envolva mudanças no estilo de vida, algumas frutas podem ajudar naturalmente nesse processo — e entre elas, o tamarindo se destaca.

Uma fruta pouco popular, mas cheia de benefícios

Com sabor agridoce e origem tropical, o tamarindo é cultivado em diversas regiões da Ásia, África e América Latina, incluindo o Brasil. Sua polpa é rica em vitaminas C, K, e do complexo B, além de minerais como potássio, fósforo e cálcio. O grande diferencial está em seus compostos antioxidantes, como polifenóis e flavonoides, que ajudam a combater a inflamação e o acúmulo de gordura no fígado.

Além disso, o tamarindo possui ação antimicrobiana, anti-inflamatória e antidiabética. Estudos sugerem que o consumo regular da fruta pode ajudar a reduzir o colesterol ruim (LDL) e melhorar a digestão, favorecendo também o equilíbrio do organismo.

Como consumir o tamarindo?

A fruta pode ser aproveitada de diversas formas:
🍹 Em sucos naturais e refrescantes
🍛 Em molhos e preparações salgadas típicas da culinária asiática
🍬 Em doces, compotas e até sorvetes artesanais

Uma dica caseira é misturar a polpa com água morna, amassar e coar para facilitar o uso em diferentes receitas. No entanto, vale lembrar: o consumo em excesso pode causar diarreia ou náusea. Pessoas com refluxo ou úlceras devem evitar o uso sem orientação médica.

A importância de cuidar do fígado

A esteatose hepática é muitas vezes silenciosa, mas pode ter consequências sérias se não for tratada. O excesso de álcool, alimentos ultraprocessados e o sedentarismo estão entre os principais fatores de risco. Portanto, além de incluir alimentos saudáveis na dieta, é fundamental buscar orientação médica e manter exames em dia.


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por GT Notícias – Goiás Tocantins Notícias

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