Festival goiano estreia em Ilhabela e amplia o intercâmbio cultural e ecológico entre Goiás e São Paulo
O Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica) inicia, nesta quarta-feira (22/10), sua programação especial na Feira Literária e de Aventura de Ilhabela (Flai), no litoral Norte de São Paulo. O evento, que segue até sábado (25/10), reúne cinema, literatura e meio ambiente em uma experiência que propõe diálogo entre arte e sustentabilidade.
Com uma agenda repleta de exibições de filmes, oficinas, palestras e rodas de conversa, o Fica chega à Flai com o propósito de ampliar o alcance da cultura goiana e fortalecer o debate sobre educação ambiental e produção audiovisual no país.
A presença do festival em Ilhabela reforça o compromisso do Governo de Goiás em difundir a cultura e a consciência ecológica além das fronteiras do estado. A iniciativa é da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), em correalização com a Universidade Federal de Goiás (UFG) e a Fundação RTVE, e conta com o apoio da Secretaria da Retomada e da Goiás Turismo.
“O Fica é um espaço de encontro entre arte, ciência e sustentabilidade. Levá-lo a outros territórios é uma forma de inspirar novos olhares sobre o meio ambiente e sobre a potência cultural de Goiás”, destaca a organização do festival.
Em 2024, o Fica já havia participado do Encontro Internacional de Territórios e Saberes, em Paraty (RJ), demonstrando seu caráter itinerante e seu papel como ponte entre diferentes expressões artísticas e ambientais. Agora, com sua edição especial em Ilhabela, o festival consolida-se como referência nacional e internacional em cinema ambiental.
Sobre o Fica
Realizado anualmente em junho, na cidade de Goiás — reconhecida pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade —, o Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental é considerado o maior festival de cinema ambiental do Brasil e um dos mais respeitados do mundo.
Com mais de 20 anos de história, o Fica tornou-se um espaço de debate crítico, exibição cinematográfica e integração entre arte e meio ambiente, atraindo cineastas, pesquisadores e ativistas de diferentes países.
A edição especial em Ilhabela reafirma o papel do festival como instrumento de diálogo e transformação, promovendo educação ambiental e valorização cultural por meio da sétima arte.
