O crescimento das vendas da Coca-Cola Zero revela a busca dos consumidores por opções com menos açúcar, mas a versão tradicional ainda mantém espaço forte no mercado.
Nos últimos anos, uma curiosidade tem movimentado o mercado de refrigerantes: será que a Coca-Cola Zero já ultrapassou a tradicional em volume de vendas? A resposta é que a Coca-Cola Zero vem crescendo a passos acelerados, refletindo uma mudança no comportamento dos consumidores, mas a versão original com açúcar ainda mantém uma participação robusta.
Dados recentes mostram que, em 2023, o Brasil consumiu aproximadamente 515,9 milhões de litros de Coca-Cola Zero — um aumento de quase 29% em relação ao ano anterior. Esse crescimento indica que a preferência por bebidas com menor teor de açúcar está cada vez mais presente no dia a dia das pessoas, impulsionada por campanhas de marketing e por uma formulação que busca aproximar o sabor da versão tradicional.
Especialistas apontam que essa tendência está alinhada com a busca por hábitos mais saudáveis, em que o consumidor procura reduzir a ingestão de açúcar sem abrir mão do sabor. Além disso, políticas públicas voltadas para a redução do consumo de açúcar e a crescente conscientização sobre os impactos do excesso dessa substância na saúde também influenciam essa mudança.
Por outro lado, a Coca-Cola tradicional com açúcar ainda não foi superada oficialmente pela versão Zero em vendas. Surpreendentemente, ela continua crescendo em algumas regiões, contrariando previsões anteriores que indicavam uma queda acentuada na sua popularidade.
Essa disputa entre as versões da bebida revela muito sobre o mercado atual e as transformações no comportamento do consumidor, que se torna cada vez mais exigente e informado sobre escolhas alimentares.
E quanto à saúde?
Embora a Coca-Cola Zero seja isenta de açúcar e calorias, ela contém adoçantes artificiais, que ainda geram debates entre especialistas sobre seus efeitos a longo prazo. Já a versão tradicional, apesar do sabor amado por muitos, tem o açúcar como componente principal, o que exige moderação no consumo para evitar problemas como obesidade, diabetes e outras doenças.
Portanto, a escolha entre as duas versões deve considerar não só o sabor, mas também o equilíbrio e a consciência sobre os impactos na saúde.
Quer saber mais? Acompanhe nossas matérias e fique por dentro das curiosidades e tendências que impactam o seu dia a dia!
por GT Notícias – Goiás Tocantins Notícias